política brasileira

Eles tem ódio, nós temos sonhos

Desde 13 de setembro do ano passado, dia da criação do grupo, faço parte dos 250 comunicadores da região centro-oeste engajados na campanha de Lula. No país, o grupo chegou a 7.800 pessoas, indicadas pelos 10 partidos que formaram a coligação para apoiar a chapa Lula-Alckmin. Lembro-me da primeira mensagem do presidente, em reunião virtual …

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Não seja um mau perdedor

Há uma realidade que não pode ser ignorada. Nenhuma manifestação violenta, vigílias bizarras de pessoas com celular na cabeça e lanterna ligada para enviar sinais para extraterrestres, marchas nas frentes dos quartéis, pneus ardendo em chamas para bloquear estradas, teria acontecido se o presidente Bolsonaro não fosse um mau perdedor. O fato de haver sumido, …

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Quando os iguais se juntam em uma realidade distópica

A ocasião e o contexto que a pessoa existe são assimilados à sua essência, aos valores que a pessoa preza e prega. E nos espaços onde os laços humanos foram substituídos por redes de relacionamento e os grupos se identificam por ações que os distinguem dos que estão fora de suas redes, são os iguais …

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Interesses pessoais e a grandeza do estado

Embora estejamos (povo e instituições) acostumados a realizar eleições, Charles-Alexis de Tocqueville, pensador e político liberal francês, adverte: “é sempre necessário considerar o tempo que precede imediatamente a eleição e aquele durante o qual ela se realiza como uma época de crise nacional”. O homem contemporâneo pode ter se esquecido de Tocqueville, que também chama …

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Aqui muito se tentou, pouco se fez

Aqui muito se tentou, pouco se fez… a inteligência é minguada* Os políticos afinam seus discursos, os dirigentes partidários saem a campo a procura de outsiders, de preferência com discurso de exaltação da ética e da honestidade para disputar as eleições de outubro próximo. Essa estratégia, contudo, é centenária e foi assim na busca de …

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Sambam no Congresso todos os dias

Não é verdade que o Carnaval encobre atos escusos do Congresso Nacional e dos políticos em geral em esferas abaixo. Divertir-se não exclui a possibilidade de continuar exercendo marcação cerrada na tramitação de assuntos relevantes para o bem-estar da nação. Não há como colocar samba na economia, na falta de segurança, na reforma educacional em …

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