Temos o direito de manter o encantamento pela vida mesmo em meio ao caos que nos encontramos. Não devemos nos sentir culpados pelo mal praticado por outros, não podemos infligir culpa a quem não tem, generalizar os sentimentos de alegria ou frustração, de violência ou amor. A vida é plena: Uns fazem arte, outros fazem Guerra; uns se abraçam, outros insultam.
Quanto mais eu deixo de julgar mais eu sou capaz de olhar ao redor com compaixão e amor. Muitas pessoas estão cientes de que o amor é a única coisa necessária para curar o mundo, porém, não conseguem convencer os outros.
Enquanto o homem acreditar (com certa razão) que o mundo é, de fato, objetivamente chato; repetidas cenas de acordar, comer, trabalhar, dormir, repetir, reproduzir e morrer, um ciclo monótono de repetição mecânica, as vezes, desprovido de significado, não irá entender que viver é reinventar um novo amanhã, todos os dias!